Escrever sobre segurança é como a rotina de policial na rua, nas suas devidas proporções e, claro, com todo respeito a profissão que cuida da nossa segurança. Se você prestou atenção, a última vez que escrevi aqui nessa coluna foi por causa dos drogados e suspeitos de crimes que se alojavam nas casinhas dos guarda-vidas na orla da nossa praia central, e notadamente esta matéria não está defasada, não é verdade?
Eles continuam fazendo a mesma coisa, agora com menos movimento, longe dos olhos da população e das autoridades. Portanto, se eu for repetitivo, não é que não tenha um assunto novo, é porque assim como a polícia enxuga gelo nas ações de rotina na rua, nós passamos a ano inteiro falando e repetindo a mesma coisa, tais como:
“Pequenos furtos a pedestres”; “Arrombamento e furto de bicicletas”; “Menor traficando na orla”; “Furto em comércio durante a madrugada com prejuízo material”; “Mandado de prisão” (dezenas).
E por aí vai….prende, conduz, audiência de custódia ( a maioria das vezes liberados), prende de novo, delegacia (delegado libera por falta de provas), prende novamente, vai para a Canhanduba, fica uns meses e volta pra rua. Vamos vivendo isso a cada dia dos anos que vão passando e ninguém faz nada para mudar a legislação.
Então, meus caros leitores, vou continuar escrevendo para colaborar, mas podem ter certeza, serei repetitivo por conta das ações criminosas também serem.
E para finalizar,
Alguém vê alguma movimentação em Brasília para mudar as leis e punir quem merece?