O aumento da expectativa de vida tem reflexo nas questões sobre a qualidade de vida de idosos e a prevenção de doenças que afetam a saúde nessa faixa etária. O mês de setembro, marcado também pela cor roxa, é destinado a conscientização e combate ao Alzheimer, doença que atinge milhares de brasileiros. Os sintomas variam, porém podem causar alterações comportamentais e limitações na coordenação motora que impedem com que a pessoa realize atividades de rotina, além de confusão mental e perda da memória recente.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que no mundo mais de 30 milhões de pessoas sofrem com essa doença, já aqui no Brasil, cerca de um milhão de pacientes. O Alzheimer não tem cura e o avanço dos sintomas é progressivo e degenerativo.
Segundo Rose Farias, uma das coordenadoras do Método Supera em Balneário Camboriú, o diagnóstico nos estágios iniciais e a prática de exercícios que estimulam o idoso, ajudam a melhorar a qualidade de vida. “Nós precisamos trabalhar e exercitar a nossa mente, a ginástica cerebral é uma das alternativas para tentar postergar esse tipo de doença. Ela vai organizar os estímulos cognitivos e quando se estimula se tem uma melhora considerável na memória e no cérebro do paciente”, destaca.
Ainda não existem remédios milagrosos ou procedimentos definitivos, porém a medicina tem evoluído na busca dos melhores recursos para tratar e prevenir o Alzheimer, por isso a importância de compartilhar informações sobre o tema, sua prevenção e exercícios que ajudaram no processo.
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