A reurbanização da orla da Praia Central de Balneário Camboriú começa nesta quinta-feira, 16, criando um parque linear com 600 mil metros quadrados (m²). Isso porque o parque terá 250 mil m², que somados aos outros 350 mil m² de faixa de areia, resultará na área útil de 600 mil m². O valor estipulado para a reurbanização é de R$ 250 milhões.
O prefeito do município, Fabrício Oliveira, disse que a reurbanização terá ‘muito verde’ com direito a um jardim à beira-mar. “Ao longo dos quase seis quilômetros de extensão da orla da Praia Central, a reurbanização terá muito verde: um imenso jardim à beira-mar com áreas de lazer, quiosques, iluminação, espaço de sobra para a promoção de práticas físicas, acessibilidade e micro mobilidade”.
O prefeito também comentou que a efetivação da reurbanização complementa o grande projeto que iniciou com o alargamento da faixa de areia. “Esta obra completa o marco histórico que começou com o alargamento da faixa de areia da Praia Central e agora recebe este projeto de reurbanização que visa promover a qualidade de vida, a mobilidade e a transformação completa do primeiro cartão-postal de Balneário Camboriú, a Praia Central, que irá se destacar ainda mais no cenário nacional e internacional com esta obra”, afirma o prefeito.
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O andamento das obras de reurbanização foi dividido em 18 trechos. O primeiro que vai receber a revitalização, que será a extensão da orla entre as Ruas 4400 e 4600. No total, o trecho em questão possui 230,45 metros de extensão e área de superfície correspondente a 8.965,35m². O valor da compensação urbanística para a realização da obra neste trecho ultrapassa a casa dos R$ 13,6 milhões.

“A proposta é fazer com que o local se transforme, refletindo o amadurecimento de uma cidade voltada para as pessoas. Cada trecho da obra será feito por empresas da cidade a partir de outorgas onerosas. O projeto do primeiro trecho será posto em prática pela FG Empreendimentos”, enfatiza o prefeito Fabrício Oliveira.
As intervenções serão feitas de maneira gradual nos trechos propostos, pelas empresas privadas que possuem as outorgas e que vão executar as obras com contrapartidas financeiras. Os próximos trechos a receberem os trabalhos serão os de número 15, 16 e 18.