Uma segunda opção de travessia sobre o Rio Perequê, entre Itapema e Porto Belo, e, que está parcialmente interditada, deverá ser liberada nesta sexta-feira, 2, quando serão efetuados os últimos ajustes na ponte flutuante que está sendo instalada entre os dois municípios.
A estrutura terá capacidade para suportar 3,5 toneladas com a passagem liberada para motos, carros de passeio, camionetes, vans e veículos de emergência, também haverá uma faixa exclusiva para pedestres e ciclistas. De acordo com o diretor da Defesa Civil de Itapema, Moisés César Filho Motta, que está acompanhando os trabalhos de implantação da ponte balsa, apesar da expectativa de liberar a movimentação na via ainda na sexta-feira, existe a possibilidade de que por questões de segurança o trânsito no local seja iniciado somente após o final de semana.
“A gente vai ter que fazer uma base de concreto, para que a parte da cabeceira que fica estabilizada no terreno, ela vai flutuar, não vai ter um volume gigante de flutuação, mas ela vai trabalhar, para que essa parte não arraste a gente vai ter uma base de concreto com rolete para no momento em que a maré subir a ponte também sobe, ela vai ser articulada. Então a gente sabe que cimento não é de uma hora para outra [para secar], então de repente no decorrer do final de semana a gente não vai conseguir liberar toda ela para o tráfego”, explica.

Outra alternativa à ponte do Rio Perequê, será a ponte móvel, numa ação realizada via convênio entre governo do Estado e exército, conforme Motta, restam apenas alguns detalhes no contrato para que os trabalhos de instalação da estrutura sejam iniciados.
“Faltam acertar alguns pontos em questão do que exército precisa e exige, que tem que estar constando no contrato, então ele voltou para o Estado adequar, estando ok, acredito que na próxima semana já será resolvido” avalia.
Com as duas pontes provisórias operando existe a possibilidade de que cada uma opere em um sentido, para que na sequência possam iniciar as obras de reconstrução da atual ponte sobre o Rio Perequê.
Enquanto a ponte-balsa e a ponte-móvel não são entregues, segue o sistema de trânsito no pare e siga na atual estrutura que está parcialmente interditada.
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