A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) de Balneário Camboriú não está atuando em sua capacidade máxima. A obra que acontecia no local e deveria melhorar o sistema, corrigindo um problema na lagoa de aeração, foi suspensa temporariamente para uma análise técnica.
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De acordo com o divulgado pela assessoria, na fase de ensaios do enchimento da lagoa, uma das últimas etapas da obra, foi identificado o surgimento de gases com a formação de bolhas nas novas mantas geotêxtil e geomembranas instaladas. Em reunião com o Instituto do Meio Ambiente (IMA), a empresa teve o prazo de obra prorrogado para solucionar o problema, mas neste período o sistema operacional da ETE terá menor eficiência.
Na lagoa de aeração acontece o tratamento biológico dos efluentes. A substituição da manta de impermeabilização foi iniciada porque a anterior estava rompida, interferindo no tratamento. A obra é executada por uma empresa especialista contratada através de licitação. No momento o esgoto é tratado em um sistema provisório.
“Nossos técnicos acompanham diariamente, para que os parâmetros de qualidade se enquadrem dentro dos limites estabelecidos na legislação e autorizados pelo IMA neste período”, disse o diretor geral da Emasa, Douglas Costa Beber.