A insegurança relacionada à furtos de fios, portões, portas de alumínio, cadeiras, bicicletas e tudo que possa ser comercializado com o infrator, vira moeda de troca para a compra de drogas. Isso está acontecendo em todas às cidades do litoral de Santa Catarina, mas eu foco principalmente em Balneário Camboriú e Camboriú.
A modalidade tornou-se uma prática comum, com criminosos entrando nas casas sem permissão, deixando moradores preocupados e frustrados. A falta de segurança é palpável, com relatos frequentes de invasões e roubos que deixam as pessoas apreensivas em seus próprios lares.
A situação é agravada pela presença de receptadores que parecem operar livremente, dificultando o combate eficaz contra esses crimes. Tanto à polícia militar quanto à guarda municipal têm um papel crucial, mas muitos residentes se sentem desanimados com a sensação de impunidade e a lentidão para resolver esses problemas urgentes.
Há uma pergunta constante entre os moradores: quando isso vai acabar? A incerteza paira no ar, com a população clamando por medidas mais eficazes e por uma resposta mais rápida das autoridades. Enquanto isso, a preocupação persiste, afetando não apenas a segurança material, mas também a paz de espírito dos habitantes locais.