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Ácido Úrico – Passarela da Barra

  • Gian Del Sent
  • 06/08/2021

Voltou a ser tema de discussão a concessão da Passarela da Barra para a iniciativa privada. O tema, mais do que urgente para a comunidade e para a administração municipal, está tramitando na Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú e, mais uma vez, tá virando palco.

Inaugurada em 2016 sem nem mesmo ter energia elétrica ligada, a passarela previa em seu projeto a concessão do espaço para dois restaurantes, um em cada ponta, entre outras coisas. No papel e nos layouts produzidos na época, tudo era lindo. Acontece que mesmo com anos de atraso e todos os escândalos de corrupção que envolveu a sua construção, o equipamento foi inaugurado sem nada que era previsto, a não ser atravessar pessoas.

Mesmo com tudo que envolveu a concepção da passarela, ainda tiveram coragem de fazer um comício na frente dela 2 dias após a sua inauguração, usando gerador, é claro.

Na discussão do projeto na Câmara, o equipamento que custa caro para manter, causou ataques de amnésia para quem queria aproveitar a oportunidade para fazer politicagem. A pasta do Turismo, que é responsável pela passarela há 4 anos, sequer contratou equipe de limpeza. A concessão é algo urgente.

Passarela Cara

O custo para manter a Passarela da Barra gira em torno de 800 mil reais por ano. Limpeza, conservação, pintura, vigilância, energia, elevadores e por ai vai. Tudo isso, além dos trinta e poucos milhões gastos na construção, sai de vários bolsos, o meu, o seu e dos contribuintes de Balneário Camboriú.

Para a iniciativa privada, esse valor reduz consideravelmente, levando em consideração que tudo é mais simples e mais barato. A ideia de ceder o espaço para a iniciativa privada sempre existiu desde a sua concepção, mas porquê nunca foi feito?

Lembro da inauguração, sem nem energia elétrica ligada, com a passarela seca. A única utilidade, desde a sua inauguração em 7 de setembro de 2016, é atravessar pessoas. Até tentaram montar uma central integrada de segurança, com direito a descerramento de placa e tudo, mas na prática ela nunca aconteceu, por vaidades de um dos envolvidos.

Os restaurantes que, dizem as mas línguas, tinham “dono” desde a ideia, nunca abriram e nem mesmo a secretaria de turismo foi transferida para lá, o que economizaria alguns milhares de reais por ano.

Amnésia

Na sessão da Câmara, para ocultar a vergonha que foi essa passarela, um vereador quis fazer discursos inflamados e envolver até a BC Investimentos na conversa. Esquece o vereador que entregar os espaços era uma obrigação do governo que ele fez parte e cobrar do atual governo sobre isso, é o sujo falar do mal lavado.

A secretaria de turismo pouco fez, mesmo tendo um fundo com um bom dinheirinho para contratar pelo menos agentes de limpeza. Muito projeto e pouca execução. Ai teve a ideia de conceder junto com o Mercado Público que anda a passos de tartaruga, e nada aconteceu.

A solução do problema é urgente, para ontem. Então que realizem a concessão logo e melhorem aquele espaço que, apesar das máculas que carrega, é de bom uso da população e de turistas.

A desinformação do voto impresso

Os mesmos que antes achavam o máximo a impressão e conferencia do voto na urna eletrônica, hoje acham um absurdo, simplesmente pelo fato do presidente ser a favor. Vale lembrar que o voto impresso foi aprovado pelo congresso em 2009, durante a reforma eleitoral, virou lei, mas o artigo que tratava da impressão do voto foi derrubado pelo STF. A alegação foi o aumento do custo das eleições. O mesmo STF que se calou quando foi criado o “fundão” de R$ 1,7 bilhão em 2017, pois ele mesmo havia proibido a doação de empresas para campanhas.

Tem ainda uma lei criada em 2002, que entrou em vigor em 2003, mas o ex-presidente Lula revogou o dispositivo que tratava da impressão do voto. Sacou os interesses?

Na maldade, os agora “do contra” dão a entender que vamos voltar no tempo e criaram até memes para justificar a desinformação que pregam. O voto continua digital, apuração digital mas, se preciso for, pode ser feita a conferência da impressão de voto por voto, das urnas lacradas acopladas a urna eletrônica. Essa tecnologia que inclusive já foi elogiada pelos mesmos ministros que hoje tentam barrar. Vai entender esse povo.

Qualquer um que entenda o mínimo de programação, sabe a maldade que pode ser feita no momento que os dados são inseridos na urna, muito antes da votação. Apesar de frágil e vítima de ataques cibernéticos, a apuração em si não é o problema, mesmo porque a urna imprime uma totalização da sessão. O problema está antes disso e não é difícil para quem realmente esteja mal intencionado.

Forças de segurança é igual plano de saúde, você paga para não querer usar

Embora debocharam da nota da prefeitura sobre o aumento de registros de ocorrências policiais na cidade, ela não está tão errada. Os únicos que ficam felizes com registro de ocorrência, são as forças de segurança que cumprem seus ofícios e mostram resultados.

Forças de segurança é igual plano de saúde, é bom ter, mas se tiver que usar com frequência, tem problema. É uma coisa óbvia, se tem aumento de ocorrências, é porque as forças trabalham mais, seja ela qual for. Se for analisar números isolados e achar que um calculo no Excel é o bastante para determinar qual cidade é mais segura ou não, então coloca Camboriú junto na conta de Balneário, né?

E sim, nossas leis não ajudam. Ainda mais quando se tem entendimento de tribunais superiores, usado amplamente por advogados e defensores de infratores, que ter 60 pedras de crack no bolso, é considerado uso próprio. Não adianta ter 130 PMs e 150 GMs, enquanto a justiça tiver brechas nas leis, aliviando para “pequenos” traficantes, sem nem mesmo condenar usuários, dando colher de canja para ladrões de portão de alumínio, o delegado do plantão vai ter que continuar esses malacos, e a sociedade vai continuar sofrendo.

Gian Del Sent

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