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  • Ácido Úrico

Ácido Úrico – As vacinas que não venceram

  • Gian Del Sent
  • 05/07/2021

Depois de criar o caos com uma matéria afirmando que quase 26 mil doses de vacina Astrazeneca foram aplicadas fora do vencimento, a Folha de São Paulo desconversou sobre a veracidade dos fatos.

Além de mudar o título da matéria, publicou um outro texto que desmonta todas as afirmativas criadas por seus próprios colunistas “especialistas”, deixando bem claro que não há elementos sólidos para afirmar que brasileiros tomaram vacinas vencidas.

Como a réplica nunca tem o mesmo alcance do ataque, o assunto ficou por isso mesmo, piorando ainda mais o processo de imunização da população. Além dos anti-vacinas e sommeliers, agora temos os que temem vacinas vencidas.

Não venceram

Na publicação, fechada só para assinantes, a Folha de São Paulo traz o óbvio: Estrutura de dados no Brasil não permite verificar se vacinas contra Covid vencidas foram aplicadas. O motivo? Sistemas de informação do Ministério da Saúde têm fragilidades e precariedades conhecidas e não tem exatidão para tais afirmações.

O texto assinado por 8 jornalistas do Observatório COVID-19 BR é muito mais responsável que os dois colunistas travestidos de especialistas que criaram o caos ao afirmar uma mentira. Existe a possibilidade? Claro que existe, mas dizer que o cruzamento de dados basta, é ser inocente demais.

O Caos

A matéria, em momento algum, levanta a possibilidade de haver inconsistências. Isso não significa que não possa ter havido vacina aplicada fora da data de vencimento, mas carece de cautela antes de se declarar a origem dos problemas, enfaticamente, ainda mais com potencial de repercussão negativa sobre a vacinação.

“O que os jornalistas (da Folha) identificaram foram inconsistências, infelizmente corriqueiras, que podem estar associadas a eventuais falhas vacinais por aplicação de doses vencidas, mas que muito provavelmente se devem apenas a incongruências entre bancos (de dados), problemas de digitação, exportação e inserção de dados, bem como de disponibilização das informações.” diz parte do texto.

Nossa Rio de Janeiro

Assim como na capital carioca que vitimou ciclistas em sua queda, a passarela com ciclovia que corre na praia de Cabeçudas pode cair a qualquer momento. Esperamos que o caso do Rio de Janeiro sirva de exemplo e vítimas possam ser poupadas.

A Defesa Civil interditou o trecho que corre risco de ruir e a empresa responsável pela obra de revitalização do caminho de Cabeçudas deve ser chamada. A reurbanização da estrada foi inaugurada em novembro de 2016 e foram investidos R$ 5,5 milhões.

Horário de Verão

Querido por muitos e odiado por outros, o horário brasileiro de verão pode voltar devido a crise energética que vive o país. Empresários de vários setores, principalmente do turismo, apoiam a ideia e fazem pressão pela volta. A iniciativa está sendo liderada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que afirma que a mudança poderia ajudar o setor, que ganharia uma hora a mais de faturamento no final do dia. Empresários afirmam também que a volta do horário de verão pode ajudar no esforço para conter a demanda de energia elétrica no final do dia. Eu torço para que isso aconteça.

Óbitos de idosos em queda

A vacinação contra a Covid-19 em Santa Catarina já apresenta resultados práticos em termos de vidas salvas. De março a junho, o número de óbitos de pessoas com 60 anos ou mais, grupo em que a imunização já está avançada, diminuiu aproximadamente 75%. De acordo com o vacinômetro do Estado, aproximadamente 96% da população idosa já tomou a primeira dose da vacina. Como resultado, junho foi o primeiro mês desde o início da pandemia em que menos da metade dos óbitos foi de pessoas com 60 anos ou mais.

Jornalismo não é propaganda

A função da imprensa é levar a informação. Nada mais que isso. Ganhamos dinheiro veiculando a publicidade institucional de empresas privadas e, às vezes, do poder público. No que diz respeito a matérias, a única função é levar a informação até a população. Nas colunas, expressamos nossas opiniões. Mas existe uma grande diferença entre informação e propaganda. Tudo que não for informação, suspeite.

Gian Del Sent

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